Hoje, 31 de Janeiro, tive a felicidade, de manhã, de ter uma conversa com a minha Colega Célia Franco, da Cáritas de Évora. Que me colocou na dimensão certa.
Acidentalmente, falámos sobre o que significa não querermos que o tempo voltasse para trás, porque vivemos bem a maturidade a vida.
Coincide que, na 6ª feira, ao Almoço, numa pausa de um Seminário, onde partilhei a mesa com o Marcos Olímpio, meu colega de lides académicas, hoje, ilustre académico jublilado, ouvio-o dizer, por outras palavras, o mesmo. Tive a felicidade de partilhar, com o Marcos, o melhor da minha vida académica e de o ter ao meu lado em diversos momentos difíceis posteriores, sem uma única pergunta sua, sem um pedido de justificação.
Tenho, por outro lado, convivido, nestes dias, com o magnífico septuagenário Leandro Vale, a dar formação para a dita Cáritas, em Artes Dramáticas, exemplo de quem vive por causas e a elas entrega tudo. No caso dele, mesmo tudo.
Pois : confesso que vivi (Pablo Neruda "dixit"), com tãos bons exemplos e desafios.
Percebi, nesse cruzar de contactos, que, de facto, não sou rico nem nunca serei e estou condenado a ter, todos os dias, de lutar pela minha vida. Mas sei ao que vou e no que acredito.
Mas percebi, PRINCIPALMENTE, uma vez mais que, como disse S. Paulo, "Combati o bom combate". E vou combatê-lo, á minha maneira. E isso vai-me bastando, porque olho o Mundo de frente, pois quero que ele seja melhor. Logo, não tenho de me queixar. Parafraseando Tony Carreira, é a vida que eu escolhi. Ou Abrunhosa, quando fala de levar os fantasmas de cada um ou fazer o que ainda não foi feito; ou como diz a banda sonora do filme "O Gladiador", desafiar o Império (esteja ele onde estiver).
Gosto do que faço hoje, em termos profissionais. Mas não gosto do tipo de vida que hoje vivo, e que tenho, muito nómada. Afinal aquela que, afinal, sempre apregoei que escolhi como minha e com a qual me dei bem. Logo, sem "Casa" fixa.
A não ser esta : no coração de todos os que me amam estará, sempre, a minha Casa. Essa é, sem dúvida, a mais segura.
Acidentalmente, falámos sobre o que significa não querermos que o tempo voltasse para trás, porque vivemos bem a maturidade a vida.
Coincide que, na 6ª feira, ao Almoço, numa pausa de um Seminário, onde partilhei a mesa com o Marcos Olímpio, meu colega de lides académicas, hoje, ilustre académico jublilado, ouvio-o dizer, por outras palavras, o mesmo. Tive a felicidade de partilhar, com o Marcos, o melhor da minha vida académica e de o ter ao meu lado em diversos momentos difíceis posteriores, sem uma única pergunta sua, sem um pedido de justificação.
Tenho, por outro lado, convivido, nestes dias, com o magnífico septuagenário Leandro Vale, a dar formação para a dita Cáritas, em Artes Dramáticas, exemplo de quem vive por causas e a elas entrega tudo. No caso dele, mesmo tudo.
Pois : confesso que vivi (Pablo Neruda "dixit"), com tãos bons exemplos e desafios.
Percebi, nesse cruzar de contactos, que, de facto, não sou rico nem nunca serei e estou condenado a ter, todos os dias, de lutar pela minha vida. Mas sei ao que vou e no que acredito.
Mas percebi, PRINCIPALMENTE, uma vez mais que, como disse S. Paulo, "Combati o bom combate". E vou combatê-lo, á minha maneira. E isso vai-me bastando, porque olho o Mundo de frente, pois quero que ele seja melhor. Logo, não tenho de me queixar. Parafraseando Tony Carreira, é a vida que eu escolhi. Ou Abrunhosa, quando fala de levar os fantasmas de cada um ou fazer o que ainda não foi feito; ou como diz a banda sonora do filme "O Gladiador", desafiar o Império (esteja ele onde estiver).
Gosto do que faço hoje, em termos profissionais. Mas não gosto do tipo de vida que hoje vivo, e que tenho, muito nómada. Afinal aquela que, afinal, sempre apregoei que escolhi como minha e com a qual me dei bem. Logo, sem "Casa" fixa.
A não ser esta : no coração de todos os que me amam estará, sempre, a minha Casa. Essa é, sem dúvida, a mais segura.
Sim, sem dúvida tens um lugarzinho no meu coração e também na minha "casa física"! Mas principalmente na "casa dos afectos"... Obrigada pelo teu apoio nestes dias (principalmente em nome do teu genro). E para mim, como filha, é bom saber que és o melhor ACONCHEGO para uma pessoa q amo mt. ACONCHEGO nas palavras, nas tarefas, no descanso :) E também ACONCHEGO para mim ou pensas que me esqueço das ricas sestas que fazia ao teu colo em criança? :P bjs da tua keinha
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